Mirada

espejo curvo encuentra rincón
pantalla negra escucha canción
ventana ciega esconde la visión
mirada calma escribe la versión

Dos.Cientos

Doscientas palabras

Por dos cientos escritos
Por dos siento esperanza
Por dos cintos ajustados
Por dos siento bien levito

Por dos asientos cuidados
Por dos alientos perdidos
Por dos acentos distintos
Por dos aciertos vividos

Por dos atentos regalos
Por dos lientos deseos
Por dos lentos placeres
Por dos miento verdades

Por dos tiendo puentes
Por dos tiento de nuevo
Por dos siendo felices
Por dos viento en popa

Ducentésima hablada voz
Ahora mitad lista de dos

Y quizá… ¡dos sin tos!

Vivienda

adaptable - cambiable - desmontable - expansible
flexible - mutable - perfectible - reciclable

Ambientaciones Temporales - Habitar nuevos hábitos
Un modelo para armar - Hogar como producto

Corregido

¡Ahora con tilde! ..................................El País







Me encanté con la cantidad de chicos pequeños contentos por completar sus colecciones de cromos en la feria de Sant Antoni. Y como felicidad contamina, me regalé un libro.

J.E.D.G. II

¡Es un privilegio tener dos madres!
Una de ellas está de cumple hoy.

¡Felicitaciones!

Poetinha II

De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.

Em cada verso meu...

(...) "Um operário parte de um monte de tijolos sem significação especial senão serem tijolos para - sob a orientação de um construtor que por sua vez segue os cálculos de um engenheiro obediente ao projeto de um arquiteto - levantar uma casa. Um monte de tijolos é um monte de tijolos. Não existe nele beleza específica. Mas uma casa pode ser bela, se o projeto de um bom arquiteto tiver a estruturá-lo os cálculos de um bom engenheiro e a vigilância de um bom construtor no sentido do bom acabamento, por um bom operário, do trabalho em execução.Troquem-se tijolos por palavras, ponha-se o poeta, subjetivamente, na quádrupla função de arquiteto, engenheiro, construtor e operário, e aí tendes o que é poesia. A comparação pode parecer orgulhosa, do ponto de vista do poeta, mas, muito pelo contrário, ela me parece colocar a poesia em sua real posição diante das outras artes: a de verdadeira humildade. O material do poeta é a vida, e só a vida, com tudo o que ela tem de sórdido e sublime. Seu instrumento é a palavra. Sua função é a de ser expressão verbal rítmica ao mundo informe de sensações, sentimentos e pressentimentos dos outros com relação a tudo o que existe ou é passível de existência no mundo mágico da imaginação. Seu único dever é fazê-lo da maneira mais bela, simples e comunicativa possível, do contrário ele não será nunca um bom poeta, mas um mero lucubrador de versos." (...)

Sobre poesia

Marcus Vinícius da Cruz de Melo Morais
(19 de octubre 1913 ... 9 de julio 1980)

Ortegando

circunstancia sin yo . . . . . . yo sin circunstancia
¿quién soy? . . . . . . . . . . ¿cuáles circunstancias?

“…Sin embargo, no es la cantidad geodésica de distancia lo que influye decisivamente en el punto de vista del pintor, sino la cualidad óptica de esa distancia. Cerca y lejos, que métricamente son caracteres relativos, pueden tener un valor absoluto para los ojos. En efecto, la visión próxima y la visión lejana de que habla la fisiología no son nociones que dependan principalmente de factores métricos, sino que son más bien dos modos distintos de mirar.”

José Ortega y Gasset
(9 mayo 1883 …18 octubre 1955)

Contrastando

Fotografiado por .......................... Frans Lanting


Rehaciendo

Sé que generalmente hablo sobre los números quince, pero hoy será sobre él 10. Una vez hice una lista con 10 cosas que quería para mí vida y resulta que de una cierta manera creo que he logrado. Digo de una cierta manera porque cuando se hace eses pensamientos, hay que dar una gran importancia a dos ‘pequeños’ detalles para no equivocarse.

Uno: especificar muy bien lo que se quiere y no que sea algo general y superficial;
Dos: darse cuenta cuando tenga logrado.

Intentaré rehacela con más atención y estar más atento a los hechos de mí vida. Porque parece que a mí ocurrieron las dos cosas.
*** *** *** *** ***
‘Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora. Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo prá perder?
E quem quer saber? A vida é tão rara Tão rara...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára. A vida não pára não...’

Paciência (Lenine e Dudu Falcão)

Compartiendo

Aqui falo de minha mais recente experiência, falo das alianças que simbolizam a união entre um homem e uma mulher e o surgimento de uma nova família. Do amor e da cumplicidade que levam dois jovens descobrirem-se numa certa idade da vida e prometerem um ao outro viverem juntos pelo resto de suas existências. (...) Agora somos apenas dois, mas a lógica e a vontade própria é de que mais gente venha a integrar esta nova família em breve. Desde quando nascemos, somos integrantes de um grupo unido por sangue, criação e amor. Quanto maior o sentimento de carinho entre os seus componentes, maiores serão as chances de realização profissional e pessoal de quem faz parte desse grupo. (...) Os noivos, quando colocam as alianças no dedo anular da mão esquerda, estão colocando um compromisso em suas consciências: de estarem unidos, compartilhando alegrias, tristezas, amigos, prazeres e confidências, ou seja, o problema de um, deve ser problema de ambos, e a felicidade do outro, deve alegrar também a ambos.

(texto de mi hermano)

Mi hermanito se casa hoy y me pongo muy contento por él.
Me gustaria estar ahí celebrando, pero, ¡Celebraré de acá!
Que salga todo lindo!!
Que sean muy felices!!

Brindo!

Brindo à casa. Brindo à vida.
Meus amores. Minha família.
Atirei-me ao mar.
Mar de gente onde eu mergulho sem receio.
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro...

Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e eu me rendo
A um milagroso dia...
Essa é a luz que eu preciso
Luz que ilumina, cria e nos dá juízo
Voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar. Mal vou me abalar...
Esperando verdades de criança
Um momento bom como
Voltar com a maré sem se distrair
Navegar é preciso se não a rotina te cansa
Tristeza e pesar sem se entregar...
Interesses na Babilônia viram nevoeiro
Poços em chamas tiram proveito
Passa, passa, passa Passa, passa
Passageiro
A arte ainda se mostra primeiro...
Uma onda segue a outra
Assim o mar olha pr'o mundo
Assim o mar olha pr'o mundo
Eh!...
Aiôa ê ê, Aiôa é
Aiôa ê ê, Aiôa é...

Mar de Gente (O Rappa)

Diluvios

Barcelona, 10 de octubre 2mil7.
Amigo,
hoy no dormí. Estaba un poco acelerado e intenté adelantar alguna producción que vengo postergando hace mucho tiempo. La inspiración que me faltaba salió de la envidia de los que producen o quizá del hecho de estar duchándome con agua fría porque la tubería de la caliente caducó y tuvimos el privilegio de disfrutar de una laguna por algunas horas.

Después de veinticuatrohorasdelantedelapantallaaaaaaaaaaaa zzzzzzzzzzzzz (ops), alguna cosa salió. Logré descubrir algunas maneras de presentar mis trabajos. No sé si porque la idea me gustó o por haber reformulado algunas cosas (bueno, puede ser también por haber mandado mi perfeccionismo dar una vuelta).

En los intervalos principié más cinco versos e iba aprendiendo algo de photoshop para postear con imágenes más apropiadas. Puede que queden bien…

Hoy fueron 8 tazas de café, bastante tabaco y todo que sobraba de comida en el piso. Entonces tuve que ir al súper y hacer mis compras en dos minutos antes de cerrar. Compré lo de siempre, excepto el postre, quizá por el cansancio intuí por algo de energía.

Llovía por demasiado, de sostener el paraguas con las dos manos y con fuerza, incluso en la vuelta 3 pares de tenis que reposaban en la ventana ya estaban duchados…yo empiezo a pensar que es por haber me involucrado en los estudios…
Yo sé que Barcelona no está preparada para eso, pero tengo que proseguir…

¡…hasta la victoria siempre!, además de ayer haber cumplido cuarenta años con menos comando.

Mando un grande saludo con deseo de suerte, esperanza, confianza y amor para yo mismo. De su mejor amigo,

Corbuseando

"Asentado en demasiadas causas mediatas asentado junto a nuestras vidas y los otros están allí y por todas partes están los: "¡No!"

Y siempre más contra que por No condenar pues a aquél que quiere asumir su parte en los riesgos de la vida. Dejad que se fusionen los metales tolerad las alquimias que por lo demás os dejan libres de castigo Es por la puerta de las pupilas abiertas por donde las miradas cruzadas han podido conducir al acto fulminante de comunión: "El ensanchamiento de los grandes silencios"... La mar vuelve a descender a lo más bajo de la marea para poder subir de nuevo a tiempo. Un tiempo nuevo se ha abierto una etapa un plazo un relevo Así no nos quedaremos sentados junto a nuestras vidas."

Fusión (El poema del ángulo recto)

Máquina para vivir - Espírito Nuevo - Cinco Puntos

Charles Édouard Jeanneret
(06 octubre 1887 ... 27 agosto 1965)

Incompleto

65,30 Kg

¿por eso siento me faltar algo?

*** *** *** *** ***
¡como es bueno volver para casa cantando contento
debajo de la lluvia con los brazos abiertos...!

Cuadernos














Luis Guillermo Hernández Camarero
(18 diciembre 1941 ... 03 octubre 1977)

Fecha

seis meses atrás era un domingo raro

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